Acreditando sempre que é possível viver em um mundo melhor!

Olhando sempre para frente, na certeza de contribuir para que erros do passado não se repitam!

sexta-feira, 12 de março de 2010

THE REST IS SILENCE

'TIME, TIME TO GO TO BED AND SLEEP
SLEEP AND DREAM
DREAM OF A BETTER WORLD'

Good night!!!!
ERON

O NOSSO LULA BRASIL

O Brasil vai se posicionar como interlocutor na busca pela paz no Oriente Médio. Esse é um dos principais objetivos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que inicia neste sábado (13 DE MARÇO) visita oficial a Israel, Palestina e Jordânia. O primeiro compromisso oficial do presidente acontece na segunda-feira (15) com o presidente de Israel, Shimon Peres. Depois, Lula participa de seminário empresarial em que deve estimular o fluxo comercial entre os dois países.

A colaboração do presidente brasileiro para a solução dos conflitos do Oriente Médio, na avaliação do deputado Dr. Rosinha (PT-PR), poderá surtir efeitos positivos, já que o Brasil é um país neutro. "Os Estados Unidos não conseguem mais fazer interlocuções no Oriente. Isso porque os norte-americanos sempre declararam apoio incondicional a Israel. A visita de Lula é importante e pode contribuir para desarmar os espíritos e abrir um grande caminho de negociação", declarou Rosinha.

A boa performance do Brasil no cenário internacional, segundo o parlamentar, é um grande aliado na defesa da paz o Oriente Médio. "O Brasil é um país neutro nesta guerra agressiva entre Israel e Palestina. O governo brasileiro reúne as melhores condições para ocupar o papel de interlocutor neste conflito", disse.

CIRO VAI OU NÃO VAI?

Ciro tem afirmado que se prepara há “12 anos” para ser presidente e descarta tentar o governo de São Paulo. “Tenho chance e não quero ser candidato a governador de São Paulo, não tenho essa pretensão, embora me sinta muito honrado com essa lembrança”, disse ele em entrevista conforme descrita ao 'diário de Pernambuco'.

Ciro Gomes ainda afirmou que não quer voltar à Câmara. “Eu nunca mais vou ser deputado na vida. Nunca mais. Não é que quem é jovem não deva ser deputado. Eu que não tenho mais paciência nessa altura da minha vida de passar nove horas conversando fiado sem mexer na vida de ninguém.”

O deputado também elogiou as pré-candidatas do PV, Marina Silva, e do PT, Dilma Rousseff, mas disse que esta última é inexperiente. “Marina é uma grande brasileira. Quem votar na Marina está votando numa mulher extraordinária, é uma irmãzinha que admiro. (…) A Dilma é uma pessoa decente. Boto a mão no fogo pra ela. Conheço bem. A questão dela, pra mim, é inexperiência e todos nós erramos. Isso não diminui ninguém”, afirmou.

Acredito que muita água ainda vai passar por debaixo dessa ponte...

Justiça aceita denúncia contra Kassab por improbidade administrativa

A Justiça aceitou denúncia do Ministério Público contra o prefeito Gilberto Kassab (DEM) por improbidade administrativa.



Desde 2006, a Prefeitura de São Paulo não paga as dívidas que tem com ex-servidores públicos municipais. Depois de aceitar a denúncia, o próximo passo é a abertura de um processo no qual será analisada toda a documentação apresentada pelo MP e pela defesa do prefeito e, em seguida, se necessário, a convocação das partes para prestar esclarecimentos.

Ministro da Cultura deixa PV para apoiar Dilma

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, formalizou, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Bahia, sua desfiliação do Partido Verde (PV). A decisão do ministro foi motivada pelo desacordo entre Ferreira e a direção do PV, que pretende lançar a candidatura da senadora Marina Silva (AC) à Presidência da República. Ferreira gostaria que o partido apoiasse a candidata do governo, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT).

Juca ingressou no Ministério da Cultura ainda em 2003, primeiro ano do governo Lula, convidado por seu antecessor, Gilberto Gil. Secretário-executivo da pasta por mais de cinco anos, ele assumiu o ministério em agosto de 2008. Ferreira deverá permanecer no cargo até o fim do ano.
Juca fez toda sua carreira como militante do PV e era considerado uma das estrelas do partido. Ele foi duas vezes eleito vereador de Salvador e serviu como secretário municipal da capital baiana.

Heráclito Fortes faz acordão e poupa Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi

Dentro de 90 dias o senador Arthur Virgílio Neto (PSDB/AM) poderá viajar tranquilo para Paris, mesmo que esqueça o cartão de crédito em Manaus, pois Agaciel Maia continuará funcionário do Senado.
O ex-diretor-geral da casa, Agaciel Maia, será poupado da demissão.
Apesar da denúncia por improbidade administrativa, o primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEMos/PI), decidiu por aplicar apenas uma suspensão de 90 dias, depois da qual Agaciel voltará a receber salário normalmente.
A mesma penalidade foi aplicada ao ex-diretor de Recursos Humanos, João Carlos Zoghbi.
Heráclito se escora em um parecer assinado por dez advogados da Advocacia-Geral do Senado, contrariando a recomendação pela demissão feita por dois dos três integrantes da comissão de sindicância que investigou o caso por seis meses. Os servidores Paulo Henrique Soares e Gustavo Ponce concluíram que Agaciel cometeu o crime. Terceira integrante da comissão, Helena Guimarães divergiu dos colegas. Em junho de 2009, uma comissão de sindicância da Casa encontrou 663 atos da diretoria não publicados que tratavam de criação de cargos, contratação e exoneração de parentes de senadores, entre outros.
Quem acompanhou a crise política do Senado no ano passado, está tendo a mais peremptória confirmação de que a campanha demo-tucana pela "ética" no Senado, não passou de tentativa de enganar trouxas.
Há muita coisa errada no Senado, a começar por discutir sua extinção, implantando um regime unicameral, passando pelo acintoso orçamento anual de R$ 3 bilhões. Mas uma faxina na casa começa justamente pela área que toma conta do cofre do Senado: o cargo de primeiro-secretário. Sempre ocupado por senadores do DEMos. Antes por Efraim Morais (DEMos/PB) e agora por Heráclito Fortes (DEMos/PI), que se acertou com Agaciel e Zoghbi.

GOVERNO DE SERRA ABAFA 13 PEDIDOS DE CPI CONTRA SUA GESTÃO

Apesar de ter 13 pedidos de CPI contra o governo de José Serra (PSDB), e a função do legislativo ser fiscalizar o executivo, o rolo compressor do governo José Serra passou na Assembléia Legislativa paulista para instalar a CPI da Bancoop.

Ainda que a Bancoop fosse tudo de ruim que a imprensa demo-tucana diz dela, trata-se de uma cooperativa privada,  cujo dinheiro movimentado é dos 15000 cooperados, e não dos cofres públicos. Seria mais prioritário a Assembléia investigar o dinheiro bloqueado na Suiça de propinas da ALSTOM à políticos tucanos, pois afetou os cofres públicos do estado, o bolso dos 40 milhões de paulistas, e atrapalhou uma maior expansão do Metrô, devido às verbas desviadas para contas secretas na Suíça.
Além disso, uma CPI da Assembléia Legislativa, ainda mais em ano que deputados estarão em campanha para se reelegerem, apenas faria com menos competência, o trabalho já feito há 3 anos pelo Ministério Público Estadual, em conjunto com a polícia civil do governo paulista.
Se o Ministério Público e a Polícia Civil sob comando do próprio governo Serra, não conseguiu encontrar indícios de provas suficientes para apresentar a denúncia depois de devassar a Bancoop por 3 anos, ou é porque não existem denúncias fundamentadas, ou uma CPI precisaria ser feita é sobre a atuação do MP e da polícia, porque não conseguem apresentar uma denúncia fundamenta para abrir um processo na justiça.
O requerimento original dessa CPI data de outubro de 2008, e tem autoria do deputado Samuel Moreira, líder do PSDB na Assembleia Legislativa, mas estava na gaveta para ser instalada no "momento certo": às vésperas das eleições.
As denúncias valeram ação judicial do PT contra a revista Veja e o Estadão e ao Conselho Nacional do Ministério Público contra o promotor José Carlos Blat, que para o partido é “fonte primária para mentiras, ilações, acusações sem prova e evidente interesse em usar a imprensa para se promover às custas de acusações desprovidas de qualquer base jurídica ou factual”
Em São Paulo, já existem 83 pedidos de CPI “engavetados” na Assembleia Legislativa contra as administrações tucanas: 70 deles ocorridos na gestão de Geraldo Alckmin (PSDB), e 13 na atual. No governo de José Serra, os pedidos de investigação sequer obtiveram número de assinaturas suficientes para que as CPIs fossem protocoladas.